IIISomos meninos de uma primavera De que alguém fez tijolos. Quando cismo Tiro da cigarreira um misticismo Que acendo e fumo como se o esquecera.
No teu ar de dormir nessa cadeira, (Reparo agora, feito o exorcismo, Que o terceiro soneto ergue do abismo) És sempre a mesma, anónima — terceira...
Ó grande mar atlântico, desculpa! Cuspi à tua beira três sonetos. Sim, mas cuspi-os sobre a minha culpa.
Mulher, amor, [alcova?] — sois tercetos!. Só vós ó mar e céu nos libertais, Que qualquer trapo incógnito franjais Sossego? Outrora? Ora adeus! Foi feita No cárcere a Marília de Dirceu. De realmente meu só tenho eu.
Pudesse eu pôr um dique ao que em mim espreita, (No seu perfil de pálida imperfeita, Recorte morto contra um vivo céu,